MAIS UM...

Este foi o mural que preparei para o retorno do segundo semestre, mas só agora pude postar. A interatividade continuou.

A LIMPEZA DA MINHA CABEÇA



OBJETIVO


Compreender a importância da limpeza para a saúde física e mental, bem como sua relação com as pessoas e com a natureza.


ATIVIDADE VERBAL


  1. Instigar dos educandos o que eles costumam pensar. Organizar na lousa duas colunas: pensamentos proveitosos e pensamentos "lixo".
  2. Depois, apagar o "lixo" e trabalhar o proveitoso. Explicar aos alunos que a primeira limpeza que temos que fazer é na nossa mente, porque é nela que nascem os pensamentos sujos que vão sujar o mundo e as outras pessoas. E, que limpeza na cabeça é transformar pensamentos "lixo" em pensamentos bons ou proveitosos.
  3. Refletir com eles travando uma relação entre sujeira mental e a poluição do planeta; a sujeira também pode ser mostrada como uma forma de desamor. Assim como os germes e as bactérias são invisíveis mas podem causar até a morte, da mesma forma, o pensamento também é invisível e se for danoso pode gerar um grande estrago, porque ele é a semente da ação.
  4. Ressaltar também a importância da limpeza física, unhas, cabelo etc.

ATIVIDADES EM ARTES PLÁSTICAS


  1. Fazer artes com sucatas. Mostrar a analogia entre a reciclagem do lixo e a reciclagem do pensamento. Transformar o pensamento "lixo" em algo proveitoso. Também mostrar para as crianças a possibilidade do bom uso do seu corpo, por exemplo: a BOCA - usá-la para falar de amor e não de violência. Com o contorno das mãos elas podem construir um painel: Mãos, para que servem?
  2. Com recorte e colagem: Olhos, para observar, apreciar e aprender.
  3. Criar uma vassoura cujo cabo esteja escrito EU; no tronco de apoio, LIMPEZA; e nas tiras, os atos que limpam a escola.

JOGOS E OUTRAS ATIVIDADES


  1. Invente uma história que tenha um macaco, uma salada e um véu.
  2. Pense sobre três objetos para que seu grupo forme uma história sobre limpeza. Encontre uma forma de contar a sua história para o resto da classe. Você pode representá-la também.

O dia da queima

  1. Pedir as crianças que escrevam de forma incógnita em um pedaço de papel algumas coisas que elas gostariam de se libertar: sentimentos ruins, tristeza, medo, maus hábitos, qualquer negatividade.
  2. Depois, fazer uma pequena figura com uma lata; então faz-se uma fila e cada um vai lá jogar fora seu lixo (este pode ser um grande dia na escola). O dia da limpeza de dentro. Todas as crianças deverão ser preparadas para que o evento tenha um efeito sobre elas. Depois deste evento pode vir uma festa.

A limpeza dos meus brinquedos


Cada criança deve escolher em casa um ou dois brinquedos ou algum material da escola que não use mais, mas que esteja em boas condições. Então, a criança deve limpar aquele brinquedo com amor e cuidado e trazer no dia seguinte embrulhado para haver uma troca de amigo oculto na sala de aula ou para doar a alguma instituição local.


ATIVIDADES ESCRITAS

  1. Descreva tudo que você pode fazer para manter a escola limpa.
  2. Dê três palavras como AMOR, HIGIENE, CUIDADO etc. e peça para que façam frases sobre limpeza com elas.
  3. Elaborar frases positivas sobre a limpeza (em grupo).
  4. Criar uma história em quadrinhos com o título "A limpeza da minha rua".

ATIVIDADE EXTRACLASSE


Organizar mutirões de limpeza na escola (mochilas, armários, pátio etc.), em casa (quarto, brinquedos, guarda-roupa, cozinha etc.) ou no bairro.







PABLO PICASSO E SEU AUTORRETRATO


Este é Pablo Picasso.
Nasceu na Espanha, era artista plástico e morreu em 1973.
Complete a biografia de Pablo Picasso buscando outras informações.








O artista fez o seu próprio retrato, isto é, o seu autorretrato. Observe-o.
Compare a foto de Pablo Picasso e seu autorretrato. São parecidos? Registre suas conclusões.










Ao pintar seu autorretrato, Pablo Picasso exagerou alguns detalhes do rosto. Para quais partes o artista quis chamar a atenção? Por que você acha que ele deu ênfase a esses detalhes?





Agora, faça o seu autorretrato.

Troque o desenho com seus colegas . Eles concordam com os detalhes que você destacou no seu rosto? Por quê?

Organize uma exposição com os resultados.



CONTA ESTA!




Pedro nas Estrelas
(Itamar Farah)


Pedro vivia sonhando com coisas novas e diferentes . As pessoas o achavam até um pouco distraído...Elas diziam. “– Pedro, você parece que está sempre no mundo da Lua.”

Pedro tinha uma vida boa, sua família, seu cachorro Luck, que era muito esperto... Até parecia o dono...

Juntos,Pedro e Luck brincavam e até estudavam a lição de casa. Luck era seu companheiro, enquanto a mãe de Pedro ia ao trabalho.

Pedro vivia sua vida, cumpria com suas responsabilidades diárias e também ficava pensando o que seria quando fosse grande... Sonhava, sonhava e sonhava, tanto que um dia sonhou acordado e adormeceu...ZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ

Acordou estava lá nas estrelas – ficou confuso, era um sonho, ou estava acordado mesmo? Pedro não se importou, queria entender como podia estar nas estrelas sem roupa de astronauta? Pior ainda, Luck estava com ele, também voando, parecia um satélite, estava engraçado, com as orelhas flutuando em pé e quando latia não conseguia ouvi-lo... Era um AUF , AUF abafado, Pedro falava : “ - O que foi Luck????”

Luck começou a voar atrapalhado, com as quatro patas um pouco desgovernadas, em direção a um castelo, que estava no meio das estrelas. Já que não estava entendo nada mesmo, muito menos aquele AUF abafado o Luck... Pedro resolver acompanhá-lo.

Chegaram ao castelo todo cheio de nuvens ao redor. Havia um grande jardim e uma porta enorme, daquelas que agente só vê em filmes de terror.

Pedro, um pouco assustado, empurrou a porta, que para sua surpresa, abriu rapidamente... e sem nenhum rangido. Ele pensou: “- Parecia tão pesada. Que estranho!”

-“Vamos Luck !

Não foi preciso falar de novo e Luck já subia as escadas e latia, latia...agora um AUF AUF melhor, parecia um cachorro mesmo..

Pedro achava tudo novo e estranho.. que lugar seria aquele afinal?

Olhou para todas a luzes do castelo, que iluminavam com cores variadas, parecia um arco-íris...eram diferentes...

Ao chegar perto da escada, viu um menino descendo , lá longe. Pensou: “ - Quem será?”,

A imagem estava um pouco turva e com brilho em volta...

Quando o menino se aproximou, Pedro levou um susto enorme! Quase gritou!

- Você é .. é... é... Eu? (disse gaguejando)

- Sim, seu Eu, que está ai dentro!

- Como assim, por que está ai fora?

- Porque você não está me ouvindo ultimamente, achei melhor aparecer, quem sabe assim você irá me escutar!

Luck ficava apenas olhando e abanando o rabo para nós dois. Estranho ele não latiu nenhuma vez! Acho que ficou feliz de ter dois “ donos”.. mais ossos, mas carinho....nada bobo o Luck!

Meu Eu disse “ – Você adora a natureza e animais, e por isso vai escolher trabalhar com eles, quando crescer! Tenha coragem e realize seu trabalho sempre com amor... isso fará a diferença em sua futura profissão”

Conversamos durante muito tempo, afinal éramos velhos conhecidos...inclusive do Luck! De repente, ele começou a subir, subir e bem colorido ficou pairando no ar .Convidou Pedro para voar também. Ele foi...

Puxa !!!! Estava muito legal essa experiência!

Perto, um do outro, juntos enfim, eram um só, Pedro e Luck, voando de volta para casa...

Algumas estrelas estavam brilhando muito, e ficamos mais um tempo, só olhando, admirando a beleza do Universo.

Tinha um barulho estranho no ar, não sabiam o que era. Parecia uma voz dizendo:

- Capitão! Vamos fazer a exploração durante esta viajem estelar?

- Sim! Preparem a desmaterialização! Estaremos no planeta X em segundos! Precisamos conhecer novas culturas e formas de vida.Dr.Pedro irá conosco! Ele poderá fazer a exploração dos espécimes raros!

Pedro viu uma nave espacial, voando. Quando olhou novamente, lá estava ela, toda azul, brilhando, tinha um planeta vermelho, bem pequeno por perto, qual seria?!!!

Olhou de novo e viu na tela da TV, o seu filme favorito!

Pedro se levantou rápido, ainda zonzo e ficou assustado, será que estava dormindo? Isso foi um sonho?

Olhou para Luck que permanecia deitado a lado do sofá...e nada...Ele apenas parecia roncar... Engraçado, estava com as orelhas em pé!

Um livro na mão de Pedro, encostado ao lado, estava aberto e explicava o quanto era importante planejarmos e pensarmos em nosso futuro. E que ele dependia das encolhas que fazíamos no presente. Também falava sobre várias profissões.

A página que estava aberta era na profissão de Veterinário.

Agora Pedro tinha certeza! Bem lá no fundo, ele sabia, o que eu iria fazer em seu futuro!

Cuidar de todos os animais e seres vivos deste planeta.

E quem sabe um dia, de outros planetas também...


VOCÊ PENSA ASSIM?





PARA A CRIANÇA, NÃO HÁ ERRO NO DESEMPENHO DE UMA TAREFA



Nas escolas, o processo mais comum de avaliação das tarefas propostas às crianças é o do CERTO e ERRADO, o das notas e conceitos. Isto é feito, entretanto, não da forma lúdica própria da criança, mas como um verdadeiro massacre sobre elas, classificando-as de uma forma geralmente brutal e irreversível. Com a poderosa tinta vermelha, o professor vai riscando provas e trabalhos... O que em geral, não se sabe é que uma criança não pode realizar uma tarefa que exija um nível mental que ela ainda não tenha atingido (que é o que normalmente ocorre). Não podemos, pois, admitir que exista CERTO e ERRADO, uma vez que sabemos que existem diferentes níveis de respostas a uma tarefa, dependendo dos níveis mentais atingidos pelas crianças, além de sabermos que tudo no universo é relativo...

Como Piaget diz que não se ensina estrutura mental (lógica, por exemplo), o mais honesto é esperar, respeitar o nível em que a criança se encontra, não esquecendo, porém de desafiá-la para crescer.

Em uma educação libertadora, os pontos (notas, conceitos) servem de brincadeiras estimulantes para as crianças, podem ser vistos como um jogo. As vitórias e derrotas devem ser dispersas pelos grupos. A nota individual deve ser utilizada o mínimo possível.

Isso depende também como o professor vê esta questão com ele mesmo e em seu universo pessoais! O professor reflete o que pensa, o que acredita e como se sente em relação ao mundo a partir de seus valores.

Todos os trabalhos feitos pelas crianças podem servir como um instrumento a mais para diagnosticar como elas pensam, que estrutura estão utilizando ao resolver problemas, para que possamos organizar-lhes tarefas correspondentes ao seu nível mental, de maneira gradualmente mais complexa, possibilitando, assim, estimular seu desenvolvimento de uma maneira contínua.

Quando uma criança erra uma tarefa proposta, ela denuncia, apenas, a ausência da estrutura mental para resolvê-la (quando, evidentemente, não for um problema de ordem afetiva). É necessário que se encare os resultados dos trabalhos realizados pelas crianças como um índice de suas necessidades ao invés de vê-los como uma sentença.

É interessante colocar que Jean Piaget iniciou seus estudos pesquisando as razões que levavam as crianças a responder errado as questões dos testes de inteligência. Como Piaget, os professores poderiam, de maneira geral, tomar os erros como os indicadores das estruturas cognitivas das crianças e servir-lhes para que se façam as perguntas: o que devo fazer agora? Recomeçar? Propiciar mais experiências? etc.

Colocar “certo” e “errado” em cadernos e provas , ainda mais em vermelho, rabiscando por cima da letra da criança, não modifica em nada a realidade cognitiva da criança, e decorar respostas, sabemos que é o caminho mais seguro para o esquecimento, além de ser um método agressivo, rude e que não considera os sentimentos de uma criança.

Uma exemplo: damos uma série de cartões com objetos, plantas, bichos e pessoas desenhados. Pedimos que as crianças os separem e / ou juntem-nos, formando conjuntos. Uma criança junta “todos os seres vivos” (pessoas, bichos e plantas) e os “não vivos” e uma segunda criança separa-os, formando vários agrupamentos pelo USO que se faz dos objetos (de comer, de beber, de vestir, etc.). Ora, não poderíamos dizer que uma acertou e a outra errou. Esses resultados nos fornecem importante dado sobre as crianças. Sabemos que a primeira utilizou uma estrutura cognitiva PRÉ-OPERATÓRIO (coleções figurais). Ninguém acertou, ninguém errou; o que podemos dizer é que uma usa determinada estrutura e para a resolução de problemas e a outra usa uma outra estrutura.

Devemos procurar, pois em cada “erro” da criança, buscar as atividades que devem ser propostas e estimular seu desenvolvimento.

FONTE:
http://www.inclusao.com.br/index_.htm

ACOMODE-SE E CURTA O PERCURSO



Companheiros de viagem

As vezes, imagino a vida como uma viagem de trem,
feita com companheiros que a compartilham em determinados trechos.
Quando nasci, entrei no trem em que estavam meus pais;
eles já conheciam algumas coisas sobre a viagem e sobre o trem.
Certamente parte de seus conhecimentos correspondia à verdade e outra parte não passava de ilusões.
No meio da minha viagem nasceram meus filhos.
A esta altura eu também já conhecia algumas coisas a respeito da viagem e do trem; igualmente, parte era verdadeira e parte não.
Há pouco tempo meu pai deixou o trem e, com sua partida, a dor mudou a maneira de fazermos a viagem. Mas o trem continuou…
Quando juntos, cada um dos companheiros de viagem faz suas descobertas e procura passá-las para os outros, sabendo que a riqueza da luz se amplia quando é compartilhada.
Pais e filhos, somente companheiros.
Nem guias, nem professores, muito menos proprietários…
Pais e filhos, o maior e mais belo encontro da vida, cúmplices no aprender a desvendar os mistérios de cada um.
Amigos nas transformações, pois este é um dos grandes segredos da vida:
quase tudo é provisório!
O que hoje nos sacia, amanhã pode não mais faze-lo.
De definitivo, somente os filhos e, por consequência, os pais: definitivo e eterno amor.
No meio das ondas do ato de se viver e dos percursos das nuvens em se buscar definitivos e eternos, simplesmente Companheiros de Viagem!

(Roberto Shinyashiki)



UMA CANÇÃO PERFEITA




Ao Mestre Com Carinho
(Abelhudos)


Quero aprender sua lição que faz tão bem pra mim
Agradecer de coração por você ser assim
Legal ter você aqui
um amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar

Pra alcançar as estrelas não vai ser fácil,
mas se eu te pedir
você me ensina como descobrir
qual é o melhor caminho

Foi com você que eu aprendi a repartir tesouros
Foi com você que eu aprendi a respeitar os outros
Legal ter você aqui
um amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar

Pra mostrar pra você que eu não esqueço mais essa lição
Amigo, eu ofereço essa canção
Ao mestre com carinho

Foi com você que eu aprendi a repartir tesouros
Foi com você que eu aprendi a respeitar os outros
Legal ter você aqui
um amigo em que eu posso acreditar
Queria tanto te abraçar

Pra mostrar pra você que eu não esqueço mais essa lição
Amigo, eu ofereço essa canção
Ao mestre com carinho
Feliz Dia do Professor, caros (as) amigos (as)!!!

ENTENDA ESTA!

Coleção: Gaturro, 1
Autor: Laura Losoviz – Cristian Dzwonik
Editora: Vergara & Riba

DE NÓ EM NÓ, MAIS HISTÓRIA NO GOGÓ


Este é um jogo de contar histórias. Experimente-o!

OBJETIVO
Ativar a imaginação da turma e desenvolver a oralidade.

MATERIAL
Um barbante bem comprido

PREPARAÇÃO
Os jogadores deverão combinar se a história será engraçada, triste, de fazer tremer de medo, fazer pensar... Enfim, que tipo de história querem contar.
Todos os jogadores sentarão em círculo e decidirão quem iniciará a história e a ordem a ser seguida.

COMO JOGAR
  1. O primeiro jogador segura o barbante e inicia a história (inventada ou relembrada).
  2. Em certo momento, esse jogador interrompe a narrativa, dá um nó no barbante e passa-o para o jogador seguinte.
  3. O segundo jogador dá sequência à história, inventando, relembrando, tal como fez o antecessor.
  4. O barbante continuará até que se chegue ao desfecho combinado.

É BOM SER CRIANÇA (Olodum)

É bom ser criança,
É bom brincar,
É bom ser criança,
É bom brincar,
É bom no coração
Só o amor cultivar
É bom correr pelos campos
E ouvir o canto dos passarinhos;
Sentir o perfume das flores,
É bom receber seu carinho.
É bom ser criança,
É bom brincar,
É bom ser criança,
É bom brincar,
É bom no coração
Só o amor cultivar
Somos crianças felizes,
Queremos o bem praticar.
Semeando a paz e a esperança,
Queremos o amor exaltar
É bom ser criança,
É bom brincar,
É bom ser criança,
É bom brincar,
É bom no coração
Só o amor cultivar
Na LBV aprendemos
Buscar uma vida sadia,
Somos crianças felizes;
Jesus é a nossa alegria.
É bom ser criança,
É bom brincar,
É bom ser criança,
É bom brincar,
É bom no coração
Só o amor cultivar

Música: Vanderlei Pereira
Letra: Sylbene Frigéri




Algumas dicas de atividades com essa música:
  • Ensaiar uma coreografia para comemorar o Dia das Crianças;
  • Organizar uma oficina de artes e construir tambores com sucatas (depois utilizar na apresentação, já que o ritmo é axé);
  • Produzir paródias;
  • Discutir os valores humanos que ela transmite;
  • Interpretar a letra através de desenhos coletivos no painel da classe ou no muro da escola;
  • Dar outro ritmo para ela;
  • Pesquisar sobre os trabalhos da LBV.



"O que se faz agora com as crianças é o que elas farão depois com a sociedade."
(Karl Mannheim)

TRABALHE SEU CÉREBRO

Será que o nosso cérebro pode nos enganar? Para saber, faça o teste abaixo.






CONCLUSÃO:

O lado ESQUERDO do nosso cérebro domina a leitura, a lógica, a Matemática. Ele também é o mais utilizado. Por isso, mesmo vendo a COR, você vai falar o que está escrito. Já o lado DIREITO do cérebro domina a descoberta, a criatividade e as habilidades artísticas. Portanto, fortaleça esse lado praticando sempre o teste que você tem acima.




"Em vez de dizer: isto não pode ser feito, continue questionando o seu cérebro: como isto pode ser feito?"