As palavrinhas “mágicas”
(Corina Decco)
Atualmente temos pensado,
refletido e perguntado: - o que tem acontecido com a civilidade e as boas
maneiras sociais? Por que a sociedade está tão negligente com as ações de
sociabilidades?
Por quê?
Será o ritmo acelerado em que
vivemos que não tem dado tempo e nem espaço à aplicabilidade de boas maneiras
ou é por que a disputa, a competição, o crescimento da ilegalidade e a
corrupção têm favorecido o esquecimento ou a não aquisição das regras sociais
básicas?
Será que não há mais lugar para
as delicadezas e gentilezas? Será que as palavrinhas mágicas (desculpa, por
favor, com licença, obrigado) já não fazem mais efeito? Ou será porque,
enquanto pais, mães e professores não somos mais ídolos das nossas crianças?
Quais os modelos que elas estão seguindo? Onde erramos? Por que erramos?
Vamos investigar ou ficar de
braços cruzados sem fazer nada enquanto dia a dia presenciamos a decadência dos
valores humanos - a violência e a formação de cidadãos sem amor e respeito por
si mesmo e pelo próximo?
Não! Mil vezes Não!
Então? Vamos pensar juntos?
Como e quando ensinar boas
maneiras às crianças?
Não é necessário sermos
especialistas neste assunto para chegarmos ao entendimento e percebermos que o
melhor e o mais curto caminho para se ensinar as boas maneiras interpessoais e
sociais às crianças é através do exemplo dos adultos, principalmente no
ambiente familiar. Porque, quando pequenas, elas aprendem por imitação e a
família é o primeiro e mais forte grupo social onde elas permanecem por mais
tempo.
Portanto, dar bons exemplos é
transmitir uma mensagem não verbalizada, mas que é fundamental na construção de
virtudes, isto é, a tomada de consciência
para a prática de boa conduta e, consequentemente, a promoção de uma
harmoniosa convivência que tornam as pessoas mais felizes.
O segundo grupo social no qual a
criança está inserida é a escola - espaço de confiança destinada à educação
sistematizada, ou seja, a transmissão do conhecimento científico, mas que
também apresenta e dinamiza a importância dos valores humanos em sua proposta
de ação pedagógica. Haja vista que, a escola e a educação são privilégios da
espécie humana, porque ninguém nasce biologicamente educado.
E atualmente fazer educação tem
sido um desafio constante para os agentes do ensino. Contudo, as habilidades e
competências de pensar, raciocinar, escrever e falar são instrumentos que
favorecem a comunicação e a divulgação desse ideal. E, para alcançá-lo é
necessário estabelecer uma parceria entre a família e a escola priorizando o
bem estar físico, moral, social, emocional, psicológico e intelectual da
criança, porque, o nosso compromisso e nossa ética profissional é fundamentada
na respeitabilidade e no reconhecimento pela educação humanizadora que prestamos.
Vamos ter ATITUDE porque o tempo
existe. Ele está sempre PRESENTE em nossos exemplos.
Oi Cristiana
ResponderExcluirTemos que tentar resgatar os valores morais com as crianças para ver se conseguimos salvar as futuras gerações.
Um texto belíssimo
Beijos
Bom dia amiga Cristiana
ResponderExcluirHoje estou passando para avisar que o blog “gracita” foi excluído por um capricho da tecnologia. E como a Fênix estou renascendo... Uma nova casa virtual já foi criada. E eu espero contar com a tua amável companhia. Que os laços de amizade que estreitamos nos dois anos de convivência no “gracitamensagens” se estenda à minha nova casa, “Momentos de Amor e Poesia” Acesse para conhecer...
http://momentosdeamorepoesia.blogspot.com.br/
Que o teu dia tenha o doce aroma das pétalas de rosas.
Que o Criador derrame sobre você pétalas de amor
para que o seu dia seja iluminado.
Com carinho deixo um beijo perfumado pra ti.
Gracita